Amanhecemos com uma enxurrada de notícias de grande impacto: políticos, servidores públicos e mega-empresários, todos freqüentadores assíduos das colunas sociais, bajulados por boa parte da sociedade da capital Florianópolis tinham sido presos pela Polícia Federal. Todos suspeitos de participação em um esquema de corrupção e negociações de licenças ambientais.
A investigação era baseada na ocorrência de crimes contra a ordem tributária, falsificação de documentos, uso de documento falso, formação de quadrilha, corrupção e tráfico de influência. A Polícia Federal estava há nove meses nessa “gestação” investigativa de um verdadeiro balcão de vendas de leis e atos administrativos visando o lucro, numa ganância deslavada pela construção de empreendimentos imobiliários em Florianópolis. Só para se ter uma idéia, foram inaugurados dois grandes shoppings center simultaneamente. Um deles em área de mangue.
A investigação era baseada na ocorrência de crimes contra a ordem tributária, falsificação de documentos, uso de documento falso, formação de quadrilha, corrupção e tráfico de influência. A Polícia Federal estava há nove meses nessa “gestação” investigativa de um verdadeiro balcão de vendas de leis e atos administrativos visando o lucro, numa ganância deslavada pela construção de empreendimentos imobiliários em Florianópolis. Só para se ter uma idéia, foram inaugurados dois grandes shoppings center simultaneamente. Um deles em área de mangue.
Tudo começou numa investigação requerida pelo Ministério Público Federal baseados em indícios de crime na construção de um empreendimento no luxuoso bairro de Jurerê Internacional. Nove meses de escutas telefônicas proporcionaram um puxão de um enorme e enrolado novelo que parece estar muito longe do fim.
Se não bastasse o envolvimento de um lado poderosos empresários e do outro os órgãos de fiscalização ambiental, a Câmera de Vereadores e a Secretaria de Urbanismo e Serviços Públicos, agora surge na imprensa a divulgação de gravações que sugerem o envolvimento do Prefeito da capital e seu irmão Deputado Federal com dois então vereadores (foram cassados recentemente) e o dono do famoso Costão do Santinho Resort, Fernando Marcondes de Mattos, que teria “doado” meio milhão de reais para campanha eleitoral.
Essa história vai longe...
O dono do Costão do Santinho é preso preventivamente pela Polícia Federal.
Mais informações sobre a Operação Moeda Verde? Acesse: http://moedaverde.blogspot.com/
Quer ver o que pensa o Governador (*) sobre meio ambiente? Acesse: http://video.google.com/videoplay?docid=-8286208201407673708&hl=en
(* Atenção: Não nos responsabilizamos por nenhum efeito colateral ocasionado pelas palavras do Sr. Governador.)
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